W. Dias venderá patrimônio do Estado para cobrir rombo do Iapep, diz jornal
Governador não especificou o que pode ser negociado para fazer caixa para a previdência
Segundo dados do Governador eleito Wellington Dias (PT), a previdência do Piauí tem um rombo de R$ 600 milhões por ano. Ele quer resolver o saldo negativo com outras fontes para a formação de um fundo previdenciário que não seja apenas as contribuições dos servidores. Welling-ton quer vender patrimônio do Estado para equilibrar o fundo de previdência. O governador não especificou o que pode ser negociado para fazer caixa para a previdência estadual.
Ele nomeou uma equipe coordenada pela vice-governadora Margarete Coelho (PP), para buscar soluções para o problema do fundo. A equipe ainda conta com o presidente indicado do Iapep (Instituto de Assistência e Previdência do Estado do Piauí), Marcos Steiner, com o futuro secretário de Administração, Franzé Silva, e com o futuro secretário de Planejamento, Antônio Neto. "Esse grupo de trabalho tem um grande desafio que é a área da previdência. Temos, pelo diagnóstico que me foi apresentado, uma situação de desequilíbrio financeiro. Até quando os dados foram coletados tínhamos um negativo, entre receita e despesa, de R$ 470 milhões. Mas o negativo da previdência é de R$ 600 milhões por ano", informou Wellington Dias.
Segundo ele, o grupo vai fazer um acompanhamento técnico da situação do Estado e buscar junto ao Ministério da Previdência um plano para superar o problema e encontrar o equilíbrio. "Eles devem organizar o fundo de previdência com outras fontes, além das contribuições (dos servidores). Vamos buscar o patri-mônio e outras fontes recebí-veis para suprir o fundo. A situação se agrava cada vez mais e temos que superar este problema, que é muito grave", destacou o governador eleito.
O novo presidente do Iapep, Marcos Steiner, informou que vai desvincular a parte da previdência da de saúde e assistência para resolver a crise financeira do órgão. A principio serão vendidos imóveis do Estado para cobrir o rombo do instituto. Segundo Marcos Stei-ner, a dívida mensal do Iapep é de R$ 47 milhões mensais. "Atualmente, o dinheiro arrecadado com contribuições não dá sequer para pagar os compromissos do Estado com os servidores e contribuintes. Sempre pegávamos dinheiro de outro local para cobrir. Fui procurador do Iapep na gestão de Wellington Dias. Sei que são dívidas enormes, que vêm de anos anteriores", afirmou.
Uma das saídas apontadas pelo Governo será a venda de imóveis do Estado, inicialmente os pertencentes ao próprio Iapep. "Vamos reestruturar, reorganizar, buscar recursos. O Iapep tem vários imóveis que poderemos vender ou alugar", justificou Marcos Steiner. "É muita coisa para ser paga. O Plamta está em atraso e vai pagar em janeiro ainda o mês de outubro. O Iapep está acompanhando, mas existem gargalos por conta de benefícios criados a mais", informou.
Segundo ele, o Iapep Saúde e a Previdência nunca fecham a conta. "O desejo do governador é tirar a função de previdência do Iapep. Essa parte da Previdência seria gerida junto à Secretaria Estadual de Administração, com a vice-governadora Margarete Coelho à frente", explicou.
Ele nomeou uma equipe coordenada pela vice-governadora Margarete Coelho (PP), para buscar soluções para o problema do fundo. A equipe ainda conta com o presidente indicado do Iapep (Instituto de Assistência e Previdência do Estado do Piauí), Marcos Steiner, com o futuro secretário de Administração, Franzé Silva, e com o futuro secretário de Planejamento, Antônio Neto. "Esse grupo de trabalho tem um grande desafio que é a área da previdência. Temos, pelo diagnóstico que me foi apresentado, uma situação de desequilíbrio financeiro. Até quando os dados foram coletados tínhamos um negativo, entre receita e despesa, de R$ 470 milhões. Mas o negativo da previdência é de R$ 600 milhões por ano", informou Wellington Dias.
Segundo ele, o grupo vai fazer um acompanhamento técnico da situação do Estado e buscar junto ao Ministério da Previdência um plano para superar o problema e encontrar o equilíbrio. "Eles devem organizar o fundo de previdência com outras fontes, além das contribuições (dos servidores). Vamos buscar o patri-mônio e outras fontes recebí-veis para suprir o fundo. A situação se agrava cada vez mais e temos que superar este problema, que é muito grave", destacou o governador eleito.
O novo presidente do Iapep, Marcos Steiner, informou que vai desvincular a parte da previdência da de saúde e assistência para resolver a crise financeira do órgão. A principio serão vendidos imóveis do Estado para cobrir o rombo do instituto. Segundo Marcos Stei-ner, a dívida mensal do Iapep é de R$ 47 milhões mensais. "Atualmente, o dinheiro arrecadado com contribuições não dá sequer para pagar os compromissos do Estado com os servidores e contribuintes. Sempre pegávamos dinheiro de outro local para cobrir. Fui procurador do Iapep na gestão de Wellington Dias. Sei que são dívidas enormes, que vêm de anos anteriores", afirmou.
Uma das saídas apontadas pelo Governo será a venda de imóveis do Estado, inicialmente os pertencentes ao próprio Iapep. "Vamos reestruturar, reorganizar, buscar recursos. O Iapep tem vários imóveis que poderemos vender ou alugar", justificou Marcos Steiner. "É muita coisa para ser paga. O Plamta está em atraso e vai pagar em janeiro ainda o mês de outubro. O Iapep está acompanhando, mas existem gargalos por conta de benefícios criados a mais", informou.
Segundo ele, o Iapep Saúde e a Previdência nunca fecham a conta. "O desejo do governador é tirar a função de previdência do Iapep. Essa parte da Previdência seria gerida junto à Secretaria Estadual de Administração, com a vice-governadora Margarete Coelho à frente", explicou.
Fonte: Com informações do Diário do Povo do Piauí
Postado por: Francisco Nascimento
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