sexta-feira, 31 de julho de 2015

MAIS UM CASO DE ABUSO SEXUAL

Adolescentes suspeitos de abusar de menina em escola são apreendidos

Ministério Público do Paraná investiga caso de abuso sexual em Itaguajé.
Vítima diz que abuso aconteceu no vestiário da quadra de escola pública.

Do G1 PR, com informações da RPC Noroeste
Escola de Itaguajé (Foto: Reprodução RPC)Menina foi abusada na quadra do único colégio
estadual de Itaguajé (Foto: Reprodução RPC)
O Ministério Público do Paraná (MP-PR) investiga um caso de abuso sexual contra uma menina de 11 anos dentro de uma escola pública em Itaguajé, no noroeste do Paraná. Seis adolescentes, que têm entre 14 e 16 anos, foram encaminhados para um Centro de Sócioeducação (Cense), pois são suspeitos de praticarem o ato. De acordo com a promotoria, os menores gravaram o estupro e depois compartilharam o vídeo pelas redes sociais.
Segundo a família da vítima, a menina foi levada por dois dos adolescentes até a quadra da escola, e lá um dos jovens teve relação sexual com ela. Enquanto o abuso ocorria, os outros filmavam a ação. A família ainda afirma que os mesmos menores tentaram estuprar a criança quatro dias antes, mas no dia ela conseguiu fugir e evitar que o ato fosse consumado.
“A minha irmã é muito reservada, no dia que aconteceu o abuso ela chegou em casa, jantou, tomou banho e foi dormir. Os meus pais não desconfiaram de nada. No outro dia, uma amiga minha recebeu o vídeo no celular e me mostrou. Só depois disso é que ficamos sabendo de tudo”, lembra a irmã da vítima.“A menina está totalmente abalada, transtornada. Ela não quer mais frequentar o colégio e nem sair de casa. Esses meninos causaram um trauma muito grande na vida dela”, diz o advogado.O abuso aconteceu no único colégio estadual da cidade, onde estudam 562 alunos. Segundo o advogado da família Caio Germiniano, o estupro teria acontecido a tarde, durante horário de aula. Segundo as investigações da Polícia Civil e também do MP-PR, os adolescentes teriam levado a criança de 11 anos para dentro do vestiário da quadra de esportes, e lá praticado o estupro.
O promotor que fez a denúncia confirma que houve o abuso sexual, mas como o caso envolve menores, o processo está em segredo de justiça.
A família da garota também quer que a escola seja responsabilizada. Segundo o advogado Caio Germiniano, a criança disse no depoimento ao MP-PR que as professoras orientavam as alunas a não frequentarem a quadra quando não tivesse nenhum professor ou funcionário da escola por perto.
“A nossa maior indignação é que tudo aconteceu dentro do colégio. Como nós vamos ter confiança de deixá-la sozinha na escola. Como que sete crianças somem de dentro da sala de aula e ninguém vai atrás, ninguém vai saber onde esses alunos estão?”, argumenta a irmã da criança.
Depois dessa situação, a mãe da menina diz que a filha não frequentará as aulas no colégio este ano. “Eu não me conformo com o que fizeram com a minha filha. Eu vejo a minha filha morta. O que eles [adolescentes] fizeram não tem justificativa. Não tenho coragem de levar a minha filha para a escola, pois tenho medo do que podem fazer com ela”, se emociona.
“Não esperava que uma coisa dessa fosse acontecer na escola. Estou indignada de ter acontecido dentro da escola. Que escola é essa que não tem responsabilidade com o filho dos outros? Você manda seu filho pra escola e pensa que ele está seguro, mas não está”, constata a mãe da criança.
No município com menos de 4.649 habitantes a violência e a exposição nas redes sociais assustam. “Nesse caso teremos que fazer um trabalho com todo o colégio. Não sabemos se esse vídeo ficou só em Itaguajé ou se já espalhou para outras cidades. Cabe a escola e ao município que façam um trabalho de conscientização com os estudantes”, diz a presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, Daniela Patrícia Souza.
O chefe do Núcleo Regional de Educação em Paranavaí, também na região noroeste, disse por meio de nota que vai abrir uma sindicância para apurar os supostos atos irregulares que tenham ocorrido dentro do Colégio Estadual Lourdes de Melo. No entanto, ele não informou o prazo para o término dessa investigação.
O advogado que defende os seis adolescentes, disse que só vai se pronunciar sobre o caso depois da audiência marcada para próxima segunda-feira (3).
G1

quinta-feira, 30 de julho de 2015

FALTA DE VERGONHA

Rede elétrica tem postes de madeira amarrados a arames no interior do PI

Moradores de Sigefredo Pacheco denunciam serviço de péssima qualidade.
Eletrobras prometeu melhorar o serviço após complexo de obras na região.

Do G1 PI









A rede pública de iluminação na cidade de Sigefredo Pacheco, a 160 Km de Teresina, tem colocado os mais de 9 mil habitantes em uma situação de perigo e o serviço deixa a desejar. Boa parte da rede ainda é sustentada por antigos postes de madeira, muitos deles quebrados ou amarrados com corda e até arames.
A péssima qualidade do serviço é motivo também de muitas reclamações entre os moradores, que já se acostumaram com a falta de energia. A aposentada Rosa Maria Cruz contou viver no tempo da lamparina, mesmo pagando todo mês a conta de energia. "Acerto as lamparinas, deixo uma na cozinha e outra na sala, para não ficar no escuro", lamentou.
Na casa de Cleide de Oliveira, ela mostra a televisão e o tanque de lavar roupa queimados. Para não ter mais problemas, a comerciante tem evitado ligar os outros aparelhos a qualquer hora e ainda usa um transformador.
"Como eu tenho poço, a bomba de jogar água para caixa tem que ser ligada de manhã cedo, porque a noite não funciona", relatou.
O motivo da energia ser tão ruim está na sua transmissão. Na rua há somente um poste de concreto, coberto de um emaranhado de fios, que levam a energia até a casa e são sustentados por estacas de madeira, algumas comidas por cupins, enquanto os fios são amarrados com cordas.    
A auxiliar de serviços gerais Antônia Pereira mostra a altura que os fios passam pela rua. "Não tem condição a altura deste poste, corre risco de uma pessoa passar e não ver os fios baixos. Recentemente passei uma semana sem energia, porque um caminhão baú quebrou a fiação", comentou.
Francisco Alexandro senta na porta todos os dias, bem ao lado do poste de madeira. "Eu até esqueço que tem energia no poste, já me acostumei fica sem luz em casa", disse o vigia.
A Eletrobras tem conhecimento da situação e chegou até instalar contadores nos postes de madeira, que já estão enferrujados e amarrados com pedaços de fios. "Antes não tinha tanta fiscalização e exigência da Eletrobras, hoje ela exige dos moradores o suporte para doar para empresa e isto é inadmissível. Nós queríamos saber para onde está indo a taxa de iluminação pública, que pagamos todo mês, e por que não temos uma energia adequada", indagou o pedreiro Valter de Oliveira.
Para o prefeito de Sigefredo Pacheco, Oscar Bandeira, é competência da prefeitura a iluminação pública, mas não temos estrutura para realizar o serviço. "A população nessa hora perde, porque contribue e não tem o serviço. A Eletrobras também faz tempo adia a nossa solicitação e alega que o município não ainda foi contemplado com a expansão", explicou.
Resposta
O assistente da Diretoria de Expansão da Eletrobras, Luís Carlos Coelho, explicou que é necessário um conjunto de obras para resolver o problema de oscilação.
"Inicialmente estamos construindo uma linha de 120 Km ligando Altos à Castelo, que trará benfício para toda aquela região. Além disso, vamos refazer a rede de distribuição na cidade, que substituirá os postes de madeira", informou.
Em caso dos aparelhos queimados, os consumidores de Sigefredo Pacheco que tiverem prejuízos com eletrodomésticos podem procurar a Eletrobras ou o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon). A Promotoria mais próxima fica no município de Campo Maior, na rua Siqueira Campos, nº 372, Centro.
G1

JOVEM É MORTO A TIROS

Jovem é morto com quatro tiros na calçada de casa no bairro Piçarreira

Vítima estava conversando com amigos quando foi baleado por dois homens.
Polícia Militar acredita que a motivação do crime foi acerto de contas.

Do G1 PI
Um jovem foi morto com quatro tiros por volta das 21h dessa quarta-feira (29), no bairro Piçarreira, Zona Leste de Teresina. Segundo a polícia, a vítima estava conversando com amigos na calçada de casa, quando dois suspeitos atiraram.
"Pelo modo como os suspeitos agiram, acreditamos que a motivação do crime foi acerto de contas. Eles chegaram a se aproximar da vítima e depois atiraram contra ela", contou o policial militar Eriston Mendes.
A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local, mas o jovem não resistiu. As balas atingiram o abdômen e a cabeça do rapaz.
Moradores relataram que a vítima não tinha passagem pela polícia e nem envolvimento com o mundo do crime. A polícia ainda não identificou os suspeitos de cometer o assassinato.
G1

quarta-feira, 29 de julho de 2015

SONHO QUASE REALIZADO

Idosa morre a três dias da colação e é enterrada com beca e diploma no DF

Mãe de 6 filhos e com 22 netos, sonho dela era se formar em enfermagem.
Filha caçula recebeu certificado em cerimônia; dona de casa era cardíaca.

Isabella CalzolariDo G1 DF
Filhos, netos, marido e irmãos de Marinha durante a cerimônia de colação de grau (Foto: Reprodução)Filhos, netos, marido e noras de Marinha durante a cerimônia de colação de grau no DF (Foto: Reprodução)
Uma insuficiência cardíaca impediu que a dona de casa Marinha Novais, de 69 anos, realizasse o sonho de receber o diploma de enfermagem. Mãe de 6 filhos e avó de 22 netos, Marinha morreu três dias antes da colação de grau. Vinda de família simples, ela dizia que só iria fazer faculdade depois que todos os filhos se formassem. Para homenageá-la, a família decidiu enterrar a idosa vestida de beca e com o canudo de graduação em mãos.
No final de junho deste ano, Marinha concluiu o tão sonhado curso. Ela também já havia feito curso técnico e aguardava nomeação na Secretaria de Saúde. Cardiopata, a idosa foi internada em um hospital no Distrito Federal a um mês da cerimônia de entrega do diploma. Depois de passar por uma cirurgia para colocar um marca-passo no coração, Marinha não resistiu e morreu em 20 de julho.
Marinha durante estágio supervisionado em um centro cirúrgico (Foto: Reprodução)Marinha durante estágio supervisionado em um
centro cirúrgico (Foto: Reprodução)
A professora de estágio supervisionado Alynne Vicentina, de 24 anos, afirmou que Marinha era uma das alunas mais dedicadas da turma. “Todo mundo ficou surpreso por uma senhora mais velha estar fazendo enfermagem. Perguntei a ela se ela pretendia exercer a profissão e ela disse que não, mas que era o sonho dela. Ela era uma aluna superdedicada. Todo mundo gostava dela, ela pegava as coisas facilmente e fechou o histórico só com notas altas acima de 9.”

Adalgisa da Silva, de 49 anos, conta que mesmo internada a mãe checava o histórico escolar e ajustava os últimos detalhes para a colação. Marinha chegou a pedir que a irmã fosse até a faculdade tirar as medidas da beca para ela e também mandava mensagens para a neta buscar os convites da festa.

“No hospital ela falava o tempo todo da colação. Ela dizia que quando colocasse a mão no canudo com o diploma seria uma alegria, um sonho realizado. Ela esperou muito por isso, não desistiu nunca, ela estava o tempo inteiro interagindo com a turma para as providências da colação. Até preocupada com o cabelo branco ela ficou. O entusiasmo e a vontade de vestir uma beca eram muito grandes.”
A cerimônia foi na última quinta-feira (23). A filha caçula, que também é enfermeira, foi a responsável por receber o diploma em nome da mãe. Foi dela a ideia de enterrar Marinha vestida de beca (veja vídeo). A vestimenta foi confeccionada por um dos 14 irmãos da idosa.
 “A difícil missão foi minha de receber o diploma por ela. O meu pai achou que não dava conta e pediu que eu fizesse isso, até por causa do próprio curso. Todos concordaram e deram apoio na homenagem. O meu elo com ela era muito forte. Os 31 dias em que ela esteve no hospital eu a acompanhei de perto", contou Adriana Martins, de 40 anos. "Quando vi que ela estava muito grave, pedi que minha tia fizesse a beca com as medidas que já tinha da minha mãe e contei ao meu pai a ideia."
A dona de casa Marinha e aposentado Miguelzinho Novais, casados há 53 anos (Foto: Reprodução)A dona de casa Marinha e aposentado Miguelzinho Novais
(Foto: Reprodução)
Marinha e Miguelzinho Novais foram casados por 53 anos. Aposentado da Polícia Civil, o idoso de 73 anos afirmou que os dois saíram de Minas Gerais para a capital federal em 1965 e tiveram um início de vida juntos muito sofrido.
“Nem lugar para morar a gente tinha. Comecei essa batalha de muito trabalho vendendo banana na rua, depois passei a vender bolo em obras, a comprar galinha no interior e vender nas feiras e ela cuidava dos nossos filhos. Fiz o concurso para a polícia, não tinha o segundo grau completo, mas estudei muito. Fui privilegiado por Deus e consegui passar”, disse.
“Foi uma tarefa muito sofrida porque ela cuidava das crianças e eu trabalhava para cuidar. A minha preocupação era não criar meus filhos na situação em que chegamos em Brasília. Acompanhávamos passo a passo das crianças e hoje temos seis filhos muito bem estabelecidos, com situação financeira boa. Hoje me sinto um vencedor e faria tudo de novo se fosse preciso. Construí essa família com muita felicidade e muita união. A nossa convivência foi com muito amor, muito carinho, a gente não discutia.”
A dona de casa Marinha e o aposentado Miguelzinho com os seis filhos (Foto: Reprodução)A dona de casa Marinha e o aposentado Miguelzinho com os seis filhos (Foto: Reprodução)
Rosa Bresolin, de 65 anos, conheceu Marinha na costura da pastoral de uma igreja da capital. Logo que se conheceram, as duas viraram amigas. “Ela era um poço de alegria, era uma pessoa que costurava com muito capricho, assídua, não falhava. Ela sempre chegava cedo porque tinha que sair antes para fazer o lanche do Miguelzinho. Ela casou com 16 anos e era um amor por aquele marido”, falou.

“Ela ajudava também na parte do brechó do Hospital de Base, era uma pessoa muito querida. Ela dizia que eu era exemplo de vida para ela, mas eu que tirava o chapéu para ela, com todos os problemas, ela sempre alegre e nunca reclamava de nada, sempre feliz com a vida.
Fonte: G1

MOTORISTA PASSA MAL E CARRO CAPOTA

Outro capotamento de veículo em Parnaíba.

Fotos Kairo Amaral
Um grave acidente foi registrado na manhã dessa quarta-feira (29/07) por volta das 09h30min no conjunto habitacional Raul Furtado Bacellar, em Parnaíba, litoral do Piauí. Segundo informações da Polícia Militar, o carro Fiat Punto de cor branca, com placas de Brasília (DF), seguia pela rua Itaúna quando o condutor teria passado mal no volante, desmaiado e perdido o controle da direção.
Em consequência do acidente, 3 pessoas que ocupavam o veículo ficaram feridas e socorridas por uma ambulância do Samu.

Fonte: Meio Norte -Parnaíba

terça-feira, 28 de julho de 2015

ACIDENTE DE CARRO

Carro com criança capota após colisão, no centro de Parnaíba

Uma colisão entre dois carros por volta das 15h30 desta segunda-feira (27/07) no cruzamento da Avenida de São Sebastião com a Avenida Armando Cajubá, centro de Parnaíba, provocou o capotamento de um carro com duas vítimas.
Segundo a polícia, o acidente aconteceu quando um carro Fiat/Uno Vivace 1.0, modelo 2013, de cor prata, placas OPD 7689 Parnaíba (PI), conduzido por Genice Farrapo Machado, de 30 anos, que seguia pela Avenida Armando Cajubá, foi colidido por um Hyundai/HB20 1.6M COMF, modelo 2015, de cor branca, placas PIA 6511 Teresina (PI), conduzido pelo policial Marcelo Carvalho dos Santos Oliveira, que seguia pela Avenida de São Sebastião.
Com a colisão, o carro Fiat Uno capotou, dentro veículo ainda havia uma criança de 10 anos. Os ocupantes do carro tiverem somente ferimentos leves. O condutor do HB20 não sofreu ferimentos. O Corpo de Bombeiros Militar (CBM), o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e o Pelotão de Policiamento de Trânsito (PPTRAN) estiveram no local.
Fonte: Pro Parnaiba

ROÇA DE MACONHA NO PIAUÍ

Plantação com 30 mil pés de maconha é encontrada no Piauí.

No domingo (26), os policiais da Força Tática de Água Branca encontraram um sítio com mais de 6 hectares de plantação de maconha, na zona rural de Miguel Leão.
Imagem: Lucas Dias/GP1Maconha (Imagem:Lucas Dias/GP1)Plantação de Maconha 

Imagem: Lucas Dias/GP1Maconha (Imagem:Lucas Dias/GP1)PM faz a derrubada da plantação 
De acordo com o comandante de policiamento do interior, coronel Paulo de Tarso, os policiais estavam à procura de uma carga de eletrônicos, que havia sido roubada na região, e durante as diligências se depararam com a propriedade no povoado Milagre, a 80km de Teresina. 
Imagem: Lucas Dias/GP1Maconha (Imagem:Lucas Dias/GP1)Equipes da PM e Polícia Civil
Segundo o major Etevaldo, relações públicas da PM, essa é uma apreensão histórica. 

Imagem: Lucas Dias/GP1
Maconha (Imagem:Lucas Dias/GP1)Maconha 
Imagem: Lucas Dias/GP1Maconha (Imagem:Lucas Dias/GP1)Maconha pronta para uso
Ainda de acordo com o coronel Paulo de Tarso, o caseiro Alexandre da Silva afirmou que foi contratado por duas pessoas identificadas como "Gaucho" e "Paraná" para cuidar da casa por R$ 500,00 ao mês. “Nós vamos passar para a Polícia Federal e para a Polícia Civil alguns nomes. São pessoas com estrutura grande, com toda uma logística, com casa, freezer, alimentação nas seis roças de maconha”, completou.

Fonte: GP1

domingo, 26 de julho de 2015

MORTE VIOLENTA


MOTOTAXISTA é morto a facadas e suspeito foge a cavalo

APÓS SER FERIDO, corpo da vítima rolou por um barranco e caiu no telhado de uma casa

A polícia registrou na madrugada deste sábado (25/07) mais um caso de homicídio na cidade de Picos, que fica a 314 quilômetros de Teresina. A vítima é Antonio Ozano de Moura Carvalho, de 47 anos, morto com um golpe de faca, por volta da 1h da madrugada, na Vila Barrão.
Segundo informações colhidas junto à família pelo portal local Grande Picos, a vítima trabalhava como mototaxista no Terminal Rodoviário Zuza Baldoíno. Uma das irmãs da vítima contou que Antonio Ozano estava caído sobre uma escada, após ter rolado por um barranco. "Não sei o que pode ser a causa deste crime. Ele não tinha inimizade com ninguém", diz ela, negando ter conhecimento dos motivos que levaram ao homicídio.
Ainda de acordo com uma irmã, o suspeito de praticar o crime andava a cavalo durante a madrugada e há relatos de que ele foi visto ainda na manhã de hoje no mesmo animal pelas proximidades do bairro Bomba, em Picos.
O delegado que investiga o caso confirma que a vítima foi atingida antes de cair do barranco. "Após receber o golpe de faca, ele caiu do barranco sobre as telhas de uma residência. Após isso a polícia foi acionada para apurar o crime", conta Madson Oliveira, delegado responsável pelo 3º Distrito Policial.
Antônio Ozano era natural de Paquetá do Piauí e residia no bairro São José, em Picos.
Fonte: Com informações de Grande Picos

sábado, 25 de julho de 2015

MULHER MORRE EM ACIDENTE DE CARRO


Acidente deixa carro completamente destruído e mulher morre na BR-153

Segundo polícia, mulher invadiu pista contrária no trecho de Rio Preto (SP).
Para a polícia, o motorista do caminhão disse que tentou desviar. 

Uma mulher morreu na tarde desta sexta-feira (24) em um grave acidente na BR-153, no trecho entre São José do Rio Preto (SP) e Bady Bassitt (SP). Segundo a polícia, um carro de Rio Preto invadiu a pista contrária num trecho de ultrapassagem proibida e bateu de frente com um caminhão.
Para a polícia, o motorista do caminhão disse que tentou desviar, mas não conseguiu. Ele vinha de Santa Catarina carregado com maquinários para eletricidade e seguia para Mato Grosso. A motorista do carro, de 51 anos, morreu no local.
Por causa do acidente, os dois lados da pista ficaram interditados. Um congestionamento de mais de dois quilômetros se formou nos dois sentidos. O motorista do caminhão, de 61 anos, não se feriu.
Carro ficou com a frente completamente destruída (Foto: Reprodução / TV TEM)Carro ficou com a frente completamente destruída (Foto: Reprodução / TV TEM
 
Fonte: G1

CRUELDADE


Ativistas mostram massacre de 250 baleias nas Ilhas Faroe; fotos

O sangue das baleias manchou o mar de vermelho
O sangue das baleias manchou o mar de vermelho Foto: Reprodução / Facebook / Sea Shepherd Global 
A organização ambientalista Sea Shepherd Global denunciou, através do Facebook, o massacre de 250 baleias-piloto, nas Ilhas Faroe, um território dependente da Dinamarca, no Atlântico Norte, entre Escócia e Islândia, na última quinta-feira. A prática do “grindadráp” (“matança de baleias”) é tradição anual dos moradores locais, que usam arpões e facas para matar os animais. As informações são dos jornais “The Guardian” e “Daily Mail”.
De acordo com a publicação, os mamíferos foram levadas até a orla das praias em Bour e Tórshavn, onde foram cercados e mortos. Nas imagens, divulgadas pela Sea Sheherd, é possível ver que o sangue dos bichos manchou o mar de vermelho.
ADVERTISEMENT
Foto: Reprodução / Facebook / Sea Shepherd Global

De acordo com a organização, a marinha dinamarquesa deu apoio à realização do evento. “É incompreensível que a Dinamarca, uma nação membro da União Europeia, que luta contra esse tipo de prática, possa justificar sua participação nesse massacre”, disse Wyanda Lublink. O “grindadráp”, no entanto, é legalizado pelas autoridades das ilhas.

Fonte: Extra

sexta-feira, 24 de julho de 2015

ACIDENTE GRAVE


Acidente entre caminhão pipa e Gol deixa uma pessoa morta na PI 243

Inocoop Recanto das Palmeiras
DREAM PARK ABC
Um grave acidente ocorrido na manhã desta sexta-feira (24/07), por volta das 11h30, na PI 243, rodovia que interliga as cidades de Jaicós e Belém do Piauí, deixou uma pessoa morta.
A colisão aconteceu em uma curva, na localidade Sítio, distante cerca de 8 km da cidade de Jaicós, e envolveu um caminhão pipa, de placa KFP 5798, de Francisco Macedo-PI, e um carro modelo Gol, de placa BXT 3628, de Jaicós-PI. Os estragos em ambos os veículos revelam a violência da colisão.
O motorista do carro de passeio, identificado por Fabiano José Veloso, foi arremessado fora do veículo, sofreu graves fraturas e morreu no local. Uma mulher identificada como Rosa Maria de Sousa, que seguia como passageira, foi socorrida e levada para o Hospital Florisa Silva, onde recebeu atendimento médico e está internada.
Já o motorista do caminhão, identificado por Kaeles Dias, não sofreu lesões. O caminhão teve parte da suspensão traseira arrancada e o veículo de carga foi parar fora da rodovia.
pipa1.jpg
As polícias Militar e Civil estiveram local. O condutor do caminhão foi conduzido à Delegacia de Polícia para prestar informações sobre o acidente. Ainda no local, Kaelles informou que seguia rumo à cidade de Jaicós. Ele relatou que o veículo Gol seguia em sentindo contrário, teria invadido a contramão ao entrar na curva e colidido contra o caminhão.
pipa2.jpg
pipa3.jpg
pipa4.jpg
pipa5.jpg
pipa6.jpg
pipa8.jpg
pipa9.jpg
Fonte: Com informações do Cidades na Net

PROFESSORA MORRE APÓS TENTAR POR 48 HORAS PARTO EM CASA


Professora da UFSCar tenta parto em casa por 48h e morre após cesárea

Mulher de 39 anos contratou uma doula para procedimento em São Carlos.
Mariana Fonseca Machado ficou internada na UTI e morreu na terça-feira.

Casa de Saúde de São Carlos (Foto: Maurício Duch/ Arquivo Pessoal)Professora fez cesárea na Casa de Saúde de
São Carlos (Foto: Maurício Duch/ Arquivo Pessoal)
Uma professora do curso de enfermagem da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) morreu na terça-feira (21), 11 dias após uma cesárea na Casa de Saúde da cidade. Mariana de Oliveira Fonseca Machado, de 39 anos, tentou um parto humanizado em casa por mais de 48 horas, mas teve complicações e foi levada para o hospital. O bebê sobreviveu e passa bem. A mulher estava internada em São José do Rio Preto e o enterro aconteceu na tarde desta quinta-feira (23), em Patrocínio (MG).
Segundo a assessoria de imprensa da Casa de Saúde de São Carlos, a mulher havia contratado uma doula para ajudar no parto em casa, mas após dois dias ele não foi bem sucedido. Com isso, no dia 11 de julho, ela foi levada para a Casa de Saúde, onde a cesárea foi necessária.
Mariana ficou internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas foi transferida para o Hospital Base de São José do Rio Preto (SP), no sábado (18), a pedido do marido, que trabalha como médico anestesista na unidade.

Segundo o hospital, a professora sofreu uma parada cardiorrespiratória. O Instituto Médico Legal (IML) vai investigar as causas da morte e elaborar um laudo no prazo de até 60 dias.
A docente era especialista em saúde da mulher e vice-coordenadora do curso de enfermagem da UFSCar. A universidade informou que não vai se pronunciar sobre a morte.

Fonte: G1

FALTA DE RESPEITO

         

Engarrafamento em balneário do Pará irrita turistas nas férias escolares

Banhistas das praias do Atalaia e Farol Velho dividem espaço com carros.
Fiscalização é feita pela Secretaria de Segurança Pública e Detran.

Praia do Atalaia, em Salinas, vira ponto de encontro de motoristas (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)Praia do Atalaia, em Salinas, vira ponto de encontro de motoristas (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)
O empresário Adauto José Souto mora em Belém mas, ao contrário de muitos paraenses que aproveitam as altas temperaturas no mês de julho, decidiu passar as férias em Minas Gerais em vez de procurar os balneários do nordeste do estado. O motivo, segundo ele, é a irritação provocada pelo tráfego de veículos nas praias de Salinópolis, ou Salinas como é mais conhecida pelos veranistas do estado a cidade que fica a 214 km da capital.
"Não gosto muito ede ir para Salinas por causa dos carros que ficam nas praias. Deveriam fazer um grande estacionamento nas proximidades, porque os veículos incomodam demais as pessoas. Além disso há risco de acidentes: eu já vi alguns carros colidindo nas praias de Salinas", disse.
O tráfego de veículos é liberado nas praias do Atalaia e Farol Velho, onde banhistas disputam espaço com carros e motocicletas. Segundo o universitário Pedro Braga Silva, este é o grande problema do balneário. "Os carros em si não impedem a minha diversão, o que impede é a falta de organização na praia. Sempre passei as férias em Salinas e este sempre foi o grande problema", disse.
Faixa de areia da praia fica tomada por veículos (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)Faixa de areia da praia fica tomada por veículos
(Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)
Mudança de hábito
O advogado Breno Peck é frequentador assíduo das praias de Salinas, mas em 2015 preferiu ficar em casa. "Vou todo santo julho. Este ano eu não fui, dentre outros motivos, pela praia ser assim e eu não querer expor meu filho pequeno, que acabou de aprender a engatinhar e sai por aí sem aviso, a este tipo de risco", explica.
De acordo com o advogado, a presença de carros na faixa de areia é um risco para motoristas e pedestres. "Pra quem dirige é arriscado entrar num lugar errado, tem muito engarrafamento e ainda arrisca atropelar alguém. Pra quem anda a pé por não poder aproveitar a praia direito", conta.
A alternativa para quem faz questão de apreciar o litoral, segundo Peck, é mudar hábitos. "Das últimas vezes em que fui, fiz esquema de vovô: levantei antes das 8h pra chegar na praia umas 9:15, e saí lá pelas 13 ou 14h, sendo que voltei de Salinas às 8 da manhã de um domingo. Frequentar praia esse horário não garante, mas ao menos aumentam as chances, de evitar conviver com porres, porres ao volante, música ruim alta, lixo outras coisas ruins típicas de gente extremamente mal educada, que não só atrapalham o descanso como também colocam a gente em risco".
Praia do Atalaia tem faixa destinada para os carros, diz Segup (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)Praia do Atalaia tem faixa destinada para os carros,
diz Segup (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)
Fiscalização de trânsito
O ordenamento do trânsito nas praias de Salinas é feito pela Secretaria de Segurança Pública do Pará em parceria com o município e o Detran. Segundo o coronel Hilton Benigno, que coordena a operação, o principal desafio é ordenar o fluxo de veículos na areia. "Devido ao elevado número de veículos no período de férias fizemos uma parceria com barraqueios para criar um corredor de tráfego", explica.
Por este corredor passam carros e motos. Os quadricilos, de acordo com o coronel, só podem transitar em um local isolado para evitar acidentes. "Eles tem uma área específica desde 2014. Temos circulação de carros e motos, e não permitimos a entrada de veículos na maré cheia, porque é um risco. Divulgamos a tábua de marés amplamente, e temos os bombeiros para atuar em caso de risco", disse.
Operação Verão foca na Lei Seca, segundo coronel Hilton Benigno (Foto: Divulgação / Agência Pará)Operação Verão foca na Lei Seca, segundo coronel
Hilton Benigno (Foto: Divulgação / Agência Pará)
Lei seca na areia e no asfalto
Segundo o coronel Hilton, o tráfego de veículos na areia também causa outra preocupação nos agentes de segurança pública: evitar que pessoas que beberam na praia voltem para a cidade dirigindo. Motoristas flagrados na fiscalização podem ser multados em cerca de R$ 2 mil e, além da infração, responder a processo criminal.
"A lei seca é o principal da operação. Felizmente observamos uma mudança na cultura da saída das praias, mas ainda assim até o dia 21 fizemos mais flagrantes que no ano passado: foram cerca de 40, contra 38 em 2014. Mas os testes negativos também aumentaram, o que é bom. A nossa intenção não é estar lá para prender, fazer auto de infração, multar. É educar para os motoristas não combinarem bebida e direção. E temos sido implacáveis: as fiscalizações iniciam na madrugada e vão até 8, 9 horas da manhã seguinte, quando ainda tem gente na praia", disse o coronel.
Praias do Atalaia e Farol Velho são as mais procuradas de Salinas (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)Praias do Atalaia e Farol Velho são as mais procuradas de Salinas (Foto: Tarso Sarraf / O Liberal)

Fonte: G1