Explorador de Gás Natural no Piauí, pode ser o presidente da Petrobras
Rodolfo é o queridinho de Dilma para ocupar o cargo que Graça Foster renunciou
O Conselho de Administração da Petrobras deve escolher nesta sexta-feira (06/02) o novo presidente da estatal após a renúncia de Graça Foster, sob denúncias de todo tipo, e outros cinco diretores. Dois nomes conhecidos do setor são os mais apostados para a presidência, um deles é o ex-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, o outro é o executivo Rodolfo Landim.
Landim tem mais de 30 anos de experiência e está atualmente no comando da Ouro Preto Óleo e Gás, que fará exploração de gás natural na região de Floriano, sul do Piauí. Ele já exerceu a função de diretor-geral da MMX, foi CEO da OSX Brasil e presidiu a OGX Petróleo e Gás, montando estas duas empresas, que são de Eike Batista, desde seu início. O executivo também foi presidente da BR Distribuidora.
LULA OU DILMA: QUEM DECIDE?Rodolfo é o queridinho de Dilma para ocupar o cargo, já o ex-presidente Lula pressiona pela escolha de Meirelles, nome que julga ter mais respaldo no mercado financeiro. Cogita-se também o nome de Roger Agnelli, que presidiu a Vale por 10 anos, mas parece que a Dilma não simpatiza muito com ele.
WILSÃO JÁ ESTEVE COM ELE
Há dois anos, o então governador Wilson Martins (PSB), havia se reunido com Rodolfo Landim, e executivos da empresa Outro Preto Óleo e Gás, em Brasília, para conhecer o plano de trabalho da empresa para exploração de quatro lotes na Bacia do Parnaíba.
O compromisso de investimento da companhia junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) era de R$102.474.600,00 na Bacia do Parnaíba - incluindo um bloco no Maranhão, o PN-T-114.
TRABALHO DA EMPRESA NO PIAUÍ
Na 11ª Rodada de Licitações da ANP, realizada em maio de 2013, no Rio de Janeiro (RJ), a Ouro Preto Óleo e Gás adquiriu três blocos para exploração no Piauí (PN-T-137, PN-T-151 e PN-T-165).
A Bacia do Parnaíba possui cerca de 600 mil km² de grande potencial para geração de hidrocarbonetos, especialmente de gás natural. De acordo com o plano de trabalho da Ouro Preto, devem ser gerados, aproximadamente, 3 mil postos de trabalho diretos e indiretos por bloco (no caso do Piauí, 9 mil empregos diretos e indiretos ao todo) ao longo dos processos de coleta de dados, perfuração, desenvolvimento e produção.
Mais de R$ 100 milhões podem ser investidos, e tudo depende do fim das pesquisas para início da exploração.
Landim tem mais de 30 anos de experiência e está atualmente no comando da Ouro Preto Óleo e Gás, que fará exploração de gás natural na região de Floriano, sul do Piauí. Ele já exerceu a função de diretor-geral da MMX, foi CEO da OSX Brasil e presidiu a OGX Petróleo e Gás, montando estas duas empresas, que são de Eike Batista, desde seu início. O executivo também foi presidente da BR Distribuidora.
LULA OU DILMA: QUEM DECIDE?Rodolfo é o queridinho de Dilma para ocupar o cargo, já o ex-presidente Lula pressiona pela escolha de Meirelles, nome que julga ter mais respaldo no mercado financeiro. Cogita-se também o nome de Roger Agnelli, que presidiu a Vale por 10 anos, mas parece que a Dilma não simpatiza muito com ele.
WILSÃO JÁ ESTEVE COM ELE
Há dois anos, o então governador Wilson Martins (PSB), havia se reunido com Rodolfo Landim, e executivos da empresa Outro Preto Óleo e Gás, em Brasília, para conhecer o plano de trabalho da empresa para exploração de quatro lotes na Bacia do Parnaíba.
O compromisso de investimento da companhia junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) era de R$102.474.600,00 na Bacia do Parnaíba - incluindo um bloco no Maranhão, o PN-T-114.
TRABALHO DA EMPRESA NO PIAUÍ
Na 11ª Rodada de Licitações da ANP, realizada em maio de 2013, no Rio de Janeiro (RJ), a Ouro Preto Óleo e Gás adquiriu três blocos para exploração no Piauí (PN-T-137, PN-T-151 e PN-T-165).
A Bacia do Parnaíba possui cerca de 600 mil km² de grande potencial para geração de hidrocarbonetos, especialmente de gás natural. De acordo com o plano de trabalho da Ouro Preto, devem ser gerados, aproximadamente, 3 mil postos de trabalho diretos e indiretos por bloco (no caso do Piauí, 9 mil empregos diretos e indiretos ao todo) ao longo dos processos de coleta de dados, perfuração, desenvolvimento e produção.
Mais de R$ 100 milhões podem ser investidos, e tudo depende do fim das pesquisas para início da exploração.
Fonte: 180Graus
Publicado Por: Francisco Nascimento
Publicado Por: Francisco Nascimento
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