'Não há sentido nesta ação', afirma W. Dias sobre o pedido de cassação
Principal elemento da denúncia contra ele, é o R$ 180 mil encontrado com o seu motorista
O governador Wellington Dias (PT) comentou durante visita ao Estádio Albertão, na zona Sul de Teresina, nesta sexta-feira (16/01), sobre o pedido de cassação do seu diploma de governador e ainda da vice-governadora Margarete Coelho (PP).
Segundo a edição do Jornal Diário do Povo desta sexta, os pedidos de cassação foram feito com base nas investigações de denúncias de crimes eleitorais durante a campanha do ano passado, que constataram abuso de poder econômico, propaganda eleitoral extemporânea, captação ilícita de sufrágio, corrupção eleitoral e uso de dinheiro não contabilizado, o chamado "Caixa 2".
O principal elemento da denúncia contra o governador é a prisão do primo dele e ex-assessor no Senado Federal, José Martinho Ferreira Araújo, no dia 11 de setembro, com R$ 180 mil debaixo do banco traseiro de um Fiat Palio
Indagado sobre a ação, W. Dias demostrou confiança afirmando que o procurador Kelston Lages, fazia o seu trabalho e que com base na Lei irá provar sua inocência. O governador ainda lamentou e disse que tratava-se de uma situação pessoal.
“É um direito dele, eu já demonstrei que não há qualquer participação. Eu lamento que se queira insistir. Mas é assim mesmo, é próprio do Ministério Público. Da minha parte tenho certeza que não há provas, não há indicios, trata-se de uma situação pessoal, particular, que lamentavelmente foi muito explorada inclusive em prejuízo da minha imagem pessoal durante a campanha. Lamento profundamente sobre isso e é com base na lei que vamos fazer a nossa defesa e esclarecimento, eu confio. Não há sentido esta ação”, pontou W.Dias.
Segundo a edição do Jornal Diário do Povo desta sexta, os pedidos de cassação foram feito com base nas investigações de denúncias de crimes eleitorais durante a campanha do ano passado, que constataram abuso de poder econômico, propaganda eleitoral extemporânea, captação ilícita de sufrágio, corrupção eleitoral e uso de dinheiro não contabilizado, o chamado "Caixa 2".
O principal elemento da denúncia contra o governador é a prisão do primo dele e ex-assessor no Senado Federal, José Martinho Ferreira Araújo, no dia 11 de setembro, com R$ 180 mil debaixo do banco traseiro de um Fiat Palio
Indagado sobre a ação, W. Dias demostrou confiança afirmando que o procurador Kelston Lages, fazia o seu trabalho e que com base na Lei irá provar sua inocência. O governador ainda lamentou e disse que tratava-se de uma situação pessoal.
“É um direito dele, eu já demonstrei que não há qualquer participação. Eu lamento que se queira insistir. Mas é assim mesmo, é próprio do Ministério Público. Da minha parte tenho certeza que não há provas, não há indicios, trata-se de uma situação pessoal, particular, que lamentavelmente foi muito explorada inclusive em prejuízo da minha imagem pessoal durante a campanha. Lamento profundamente sobre isso e é com base na lei que vamos fazer a nossa defesa e esclarecimento, eu confio. Não há sentido esta ação”, pontou W.Dias.
Fonte: 180Graus
Publicado Por: Francisco Nascimento
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