Datafolha: 87% defendem a redução da idade penal para jovens no Brasil
Câmara aprovou uma proposta de redução da maioridade penal apenas para crimes hediondos
Pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira mostra que a grande maioria dos brasileiros é a favor da redução da maioridade penal. O tema será votado na Câmara ainda este mês.
A pesquisa foi publicada hoje pelo jornal Folha de S. Paulo. Segundo a publicação, 87% dos entrevistados são favoráveis à mudança na maioridade, 11% são contra, 1% é indiferente e 1% não soube responder.
Dentre os entrevistados que pedem a redução, 73% defendem a mudança para qualquer situação, enquanto 27% a querem somente para determinados crimes.
Os menos escolarizados são os que mais defendem a redução. Dentre os que têm apenas ensino fundamental, 90% querem a mudança. Na fatia com curso superior esse percentual cai para 78%.
A pesquisa ouviu 2.840 pessoas, em 174 cidades e tem margem de erro de 2 pontos percentuais.
Na semana passada, uma comissão especial na Câmara aprovou uma proposta de redução da maioridade penal apenas para crimes hediondos. O projeto será votado no Plenário da Casa e, se for aprovado em duas votações, segue para apreciação do Senado.
A pesquisa foi publicada hoje pelo jornal Folha de S. Paulo. Segundo a publicação, 87% dos entrevistados são favoráveis à mudança na maioridade, 11% são contra, 1% é indiferente e 1% não soube responder.
Dentre os entrevistados que pedem a redução, 73% defendem a mudança para qualquer situação, enquanto 27% a querem somente para determinados crimes.
Os menos escolarizados são os que mais defendem a redução. Dentre os que têm apenas ensino fundamental, 90% querem a mudança. Na fatia com curso superior esse percentual cai para 78%.
A pesquisa ouviu 2.840 pessoas, em 174 cidades e tem margem de erro de 2 pontos percentuais.
Na semana passada, uma comissão especial na Câmara aprovou uma proposta de redução da maioridade penal apenas para crimes hediondos. O projeto será votado no Plenário da Casa e, se for aprovado em duas votações, segue para apreciação do Senado.
Fonte: Com informações da Exame
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